A vida é assim: você se afasta daquelas pessoas que jamais pensou que iria se afastar e se aproxima daquelas que você nunca imaginava conhecer. Matheus F.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Eu: Distância, você é uma filha da puta e eu a odeio.
Distância: Por que você me odeia?
Eu: Porque você me impede de fazer tudo o que eu mais quero.
Distância: Tipo o quê?
Eu: Tipo abraçar quem eu amo.
Distância: Mas, você sabe por que eu existo?
Eu: Sim, para me atrapalhar.
Distância: Não, para quando você encontrar a pessoa que você ama, você abraçá-la como se fosse seu último dia de vida, por isso que eu existo
Distância: Por que você me odeia?
Eu: Porque você me impede de fazer tudo o que eu mais quero.
Distância: Tipo o quê?
Eu: Tipo abraçar quem eu amo.
Distância: Mas, você sabe por que eu existo?
Eu: Sim, para me atrapalhar.
Distância: Não, para quando você encontrar a pessoa que você ama, você abraçá-la como se fosse seu último dia de vida, por isso que eu existo
sexta-feira, 22 de abril de 2011
“Eu sou assim, ligada na tomada. Sempre querendo encontrar uma razão pra tudo. Pessoas como eu sofrem mais. Se decepcionam mais. Por outro lado, crescemos. Evoluímos. Amadurecemos.
Nada é estático em nossas vidas. Nada é à toa. Tudo ganha uma compreensão, tudo é degrau, tudo eleva.”
Martha Medeiros.
Nada é estático em nossas vidas. Nada é à toa. Tudo ganha uma compreensão, tudo é degrau, tudo eleva.”
quarta-feira, 20 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Neste mundo de disfarces e máscaras, o mais puro torna-se confuso e fica difícil distinguir o real do trivial, o banal do essencial. Às vezes uma zanga é mais honesta que um sorriso difarçado de mentira, uma palavra dura é mais sincera que um carinho ficticio que se dissolve na rotina da vida. Às vezes não damos valor a honestidade das pessoas que ainda mantêm averdade, nos deixamos levar pelos que dizem os outros, fica mais fácil de acreditar nas pessoas com disfarces. E no fim, quando já ninguém tiver um disfarce, quando apenas fique sua vontade de amar, talvez você se veja sozinho, repousando os dias de sua vida em que encontrou o amor e o deixou passar, em que encontrou a lealdade e não soube valorizar, porque era mas simples flutuar que arriscar de verdade, que se entregar até o final. Não deixe que enganem você, observe com muita atenção depois de simplesmente olhar.
Ela: Você se importa comigo?
Ele: Claro. Eu te amo e você sabe disso.
Ela: Mas porque você não dá a atenção e o respeito que eu tanto mereço?
Ele: Quem te disse isso?
Ela: Eu percebo. Você quer terminar? Está escrito nos teus olhos. Admita, será melhor.
Ele: Não…
Antes de escutar a sentença completa, ela sai andando. Chorando, ele a vira e a encara.
Ele: Não é isso que você está pensando. Sabe… Me pergunto todos os dias o que você viu em mim ou o que você ama em mim ou o que existe em mim que te faz sorrir. Eu não consigo entender. Eu não sou nada ao seu lado. Um peso morto. Um ninguém. Não mereço o seu amor e faço o que faço para você se afastar enquanto há tempo e ser feliz com quem realmente te mereça.
Ela sorri e abaixa a cabeça. Pega as mãos dele e coloca sobre o seu coração.
Ela: Está sentindo? Há algum tempo atrás, ele não batia assim. Não batia. Quis arrancá-lo, amassá-lo e jogá-lo no lixo. Mas então você apareceu e tudo transformou-se. Você literalmente me trouxe à vida… Me fez enxergar que ela é feita de momentos e somente você pode decidir se quer permanecer no pior ou no melhor deles, evoluindo sempre. Você me mostrou a verdade e é a minha felicidade agora.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
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