terça-feira, 30 de agosto de 2011

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"Começou a gostar de si mesma. Os cabelos às vezes se revoltavam contra ela, mas tudo o que ela fazia era sorrir enquanto o Sol clareava seus olhos. Atravessava os sábados frios, escuros e silenciosos e de vez em quando, escrevia para desabafar e filtrar a alma. Quando não encontrava as palavras, afogava-se nas lágrimas. Havia um motivo por trás de cada ação, mas era misteriosa, não contava, desconfiava. As decisões a assustavam, mas depois que se decidia, tudo parecia mais fácil. Amava ao extremo, mas não se sentia amada. Tentava fugir da realidade e encontrou em seus livros a válvula de escape. Era feliz e não sabia."

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